quinta-feira, 26 de junho de 2008

"Brincaderia da lata"

Yuri Costa,6 pontos


Igor Ventura,3 pontos
Caio Morales,7 pontos

Material necessário:

8 Latas de leite vazias (ou 8 latas de refrigerante)
Papeis coloridos cortados em circulos
Cola

Como fazer?

Retire o rotulo das latas, e cole os círculos de modo que para cada coluna tenha a mesma quantidade de circulos colados na lata.
Como jogar?
Empilhe as latas, e jogue a bola, tentando durrubar a maior quantidade de latas possível. Depois marque em quadro o numero de pontos que você consegui.


















































































terça-feira, 24 de junho de 2008

Crianças brincando de "RODA"



Nos dias de hoje é muito difícil ver crianças brincando de "roda", as crianças fazem essas brincadeiras nas escola, muito antigamente via-se muito as crianças brincando de roda ,nos dias de hoje as brincadeiras são basicamente os jogos eletrônicos ,pois elas vivem cercadas por muros nas grandes cidades e quase não se ver crianças brincando nas ruas.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Crianças brincando com videogame



Grupo: Adelina, Gislene, Helena e Ronaldo.

Games violentos não fazem mal
Por Haim Grunspun
É difícil encontrar um adolescente ou um adulto jovem que não tenha tido contato com os videogames. Desde meados dos anos 80, quando os jogos eletrônicos começaram a se popularizar no Brasil (lembram o Atari e o Odissey?), a nova mania teve rápida difusão – assim como foi com a televisão e está sendo com a internet. É curioso constatar que mesmo a internet, criada para fins científicos e militares, hoje é mais usada para o lazer: incluindo aí o acesso a mais games.
[...]
Enquanto os jogos eletrônicos são uma diversão fácil e prazerosa para as crianças – que não precisam de nenhum curso para se tornarem experts no assunto –, os adultos têm mais dificuldade para jogar. E, por isso, os encaram como algo desconhecido e ameaçador. Desconfio que essa é a origem das acusações do tipo: "as crianças passam tempo demais diante do videogame"; "os jogos são alienantes"; "prejudicam o desenvolvimento infantil"; e, o mais recorrente: "a violência desses jogos pode desencadear uma onda de agressividade em nossa sociedade".
Tenho 73 anos, sou avô de cinco netos e acompanho a evolução do videogame desde os seus primórdios. Nunca soube de nenhuma epidemia de violência que pudesse ser atribuída a esse tipo de diversão. Nem de abuso de drogas e álcool decorrentes desses jogos. E não adianta citar aqueles casos de um jovem que estourou os miolos de seus colegas de escola dizendo que foi influenciado por um jogo sanguinolento. Sou psiquiatra, advogado e sei o que é um distúrbio mental, assim como sei que, depois de um surto de psicose acompanhado de violência, até o Tom & Jerry pode ser culpado. Afinal, eles também tinham sua dose de perversão. É só lembrar as cenas cruéis em que o Jerry coloca fogo no rabo do Tom ou em que esfola a sua pele. E tudo era motivo de gargalhadas.
[...]
Como psiquiatra pude comprovar a falsidade dos males provocados pelos videogames depois de fazer algumas pesquisas. Os dados mostraram que esses jogos, na verdade, ajudavam no desenvolvimento da personalidade das crianças, principalmente entre os meninos (80% dos aficionados pelos jogos são homens).
Constatei que a maioria dos adultos que jogaram videogame na infância e na adolescência fizeram cursos em áreas de exatas, administração e comunicação. E quase todos concordaram que o videogame aumentou suas habilidades em estratégia e lógica.
Não concordaram que a violência dos jogos os tenha contaminado. Quando perguntamos o que significava para eles cortar a cabeça ou arrancar o coração de um inimigo nos jogos, a resposta foi a mesma: apenas um meio para chegar à próxima fase do seu jogo predileto.
[...]
Em vez de procurar um bode expiatório para o mau comportamento dos seus filhos, os pais deviam estar mais preocupados em melhorar o relacionamento com eles, demonstrando afeto e procurando conhecê-los melhor. Sentar com eles para uma partida de videogame talvez seja um bom início de conversa...

Haim Grunspun - Psiquiatra, psicólogo clínico, bacharel em direito e professor da PUC-SP.

Revista Superinteressante- http://super.abril.com.br/superarquivo/2001/conteudo_170839.shtml
acesso em 22/06/2008

terça-feira, 3 de junho de 2008

Filme da Brincadeira do Faz de Conta

Então amigos! Estamos postando o filme feito através da Brincadeira do Faz de Conta em que publicamos a história do Palácio da Fada Princesa, que Natália e Luana fizeram ao brincar com um livro de história 3D.

Nosso grupo: Alexsandra, Lilian, Marcia Cristina (Titina)

Esperamos que vocês gostem!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Brincadeiras do Faz de Conta - Palácio das Fadas



O Palácio de nossa Fada Princesa.


Autoras:
Natália (11 anos) e Luana (8 anos)


Um dia o Rei Green e a Rainha Margarida, decidiram fazer uma grande festa para sua filha Rosa, que acaba de chegar do País das Fadas Rosas...


Então convidam todos do Reino, principalmente seus amigos duendes e fadas mais próximos.


As amigas de Rosa: Clara, Pompom, Flor, Vermelhinha, Lumina e Klim, prepararam uma encantadora festa do pijama para ela.


Os amigos de Rosa: Zac, Dorothi, Max, Dinomô, prepararam uma linda festa de coroação e outra festa de Boas-vindas para Rosa.


Falta pouco tempo para Rosa chegar ao País Encantado das Fadas e Duendes. Rosa acabou de chegar em sua florruagem. Quando chega em seu palácio é recebida por sua mãe Rainha Margarida e seu pai o Rei Green, que a abraçam-na com força para matar saudade!


Rosa chega em casa, fica um tempo com seus pais e fala:
-Mamãe, papai, tenho que tomar banho e dormir... Estou com sono.
- Tudo bem minha flor, você tem que descançar. Falou a mãe.
Quando Rosa chegou no seu quarto viu todos os seus amigos lá. Ela desceu e viu uma linda festinha! Lá eles dançaram até... Meia-noite.


Todo o reino voltou a ser como era antes, felizes para sempre!


FIM!


Esta história foi escrita por estas duas pequenas autoras, elas são minhas sobrinhas (Titina), estavam na minha loja e eu dei a elas um livro de fadas que vira um palácio... elas destacaram os personagens e começaram a abrincar. Eu (Titina) pedi a elas que escrevessem uma história para ilustrar a brincadeira... foi assim que tudo começou...

Temos um Power Point que estamos tentando transformar em vídeo para anexar ao Blogger, espero em breve poder mostrar a vocês a belezinha que ficou!
Nosso grupo: Alexsandra, Lilian e Marcia Cristina (Titina)



quarta-feira, 28 de maio de 2008

JOGOS COOPERATIVOS

Grupo: Robson Batista, Francisco Luis, Carolina Vanzolini, Sandra Paiva e Eleuza Lopes

Escolhemos o tema jogos cooperativos por percebemos neles a possibilidade real da inclusão de todos.
Fazendo uma relação com a disciplina educação inclusiva, acreditamos que tais atividades proporcionam a união de um determinado grupo mesmo quando há diferenças significativas entre seus integrantes.
Estas brincadeiras também dão a chance de momentos prazerosos
de aprendizagem,sem perdedores ou competições.
Muitos indivíduos que se esquivam de determinadas práticas por não se sentirem à vontade competindo são membros extremamente participativos nesta situações diversas.
Além da questão da inclusão e do desenvolvimento cognitivo há também a questão social que tais jogos trabalham,tornando quem os pratica cidadãos mais participativos.


Os Jogos Cooperativos surgiram, da reflexão do quanto a cultura ocidental principalmente, valoriza excessivamente o individualismo e a competição.
Na verdade, os Jogos Cooperativos, não são novidades, segundo Terry Orlick "começaram a milhares de anos atrás, quando membros das comunidades tribais se uniram para celebrar a vida". Segundo Fábio Brotto, "alguns povos ancestrais, como os Inut(Alasca), Aborígenes(Austrália), Tasaday(África), Arapesh(nova Guiné), os índios norte americanos, brasileiros, entre outros, ainda praticam a vida cooperativamente através da dança, do jogo e o
utros rituais. Portanto, os Jogos Cooperativos, sempre existiram consciente ou inconscientemente." Sua sistemização, ocorreu a partir de vivências e experiências, na década de 50 nos Estados Unidos, através do trabalho pioneiro de Ted Lentz. Desde então, estudos e programas expandiram-se para muitos países principalmente Canadá, Venezuela, Escócia e Austrália. Hoje, sabe-se de muitos outros que desenvolvem trabalhos com os Jogos Cooperativos de forma profunda e cada vez mais ampla.
Segundo Terry Orlick, "a diferença princ
ipal entre Jogos Cooperativos e competitivos é que nos Jogos Cooperativos todo mundo coopera e todos ganham, pois tais jogos eliminam o medo e o sentimento de fracasso. Eles também reforçam a confiança em si mesmo, como uma pessoa digna e de valor."
Inicialmente, esses jogos tiveram maior repercussão dentro de programas de Graduação e Pós graduação em Educação Física, atualmente, experimenta-se essa proposta em diversas áreas; como no esporte em geral, em Pedagogia, Administração de Empresas, Psicologia, Filosofia, M
ovimentos Comunitários, ONGS, Saúde, Desenvolvimento do Potencial Humano e tantas outras, sendo desenvolvidos com pessoas e grupos muito diversificados e de todas as idades. Em 2000 iniciou-se no Brasil na cidade de Santos –SP, o curso de Pós Graduação em Jogos Cooperativos o qual hoje está em sua segunda turma.
Em seu livro, ‘Vencendo a Competição’ - Orlick, classifica o Jogo Cooperativo em categorias, onde pratica-se a cooperação em todas elas, porém em diferentes graus. Dentro dessa ótica teríamos:


O Jogo Cooperativo sem perdedores, Jogos de resultado Coletivo, Jogo de inversão, Jogos Semicooperativos*.


Jogos Cooperativos sem perdedores
Nesses jogos normalmente não se tem perdedores, todas as pessoas jogam juntas para superar um desafio comum

http://www.youtube.com/watch?v=Wzb1nycU6NY

http://www.youtube.com/watch?v=01tgA30WY6Y



Jogos Cooperativos de Resultado Coletivo
São formadas duas ou mais equipes que incorporam
o conceito de trabalho coletivo por um objetivo ou resultado comum à todos, sem que haja competição entre os times que necessitam de alto grau de cooperação entre si, assim como, cooperar coletivamente com os outros times para alcançar a meta

Jogo de Inversão
Esses jogos quebram o padrão de times fixos e conseqüentemente mexem com a questão: Quem venceu? Trazem o prazer pelo jogo e não pela vitória.
Existem vários tipos de inversão o dependendo do tipo de jogo e das regras. Por exemplo:

Rodízio
: Os jogadores trocam de times em determinados momentos, no final do lance, do saque ou arremesso, por exemplo.
Inversão do "Goleador": Quem faz ponto muda de time.
Inversão do placar: Os pontos são marcados para o outro time.
Inversão Total: Tanto quem faz ponto quanto os pontos passam para o outro time.

David Earl Plats, classifica os Jogos Cooperativos quanto a sua finalidade como instrumento de aprendizagem, integração e visão sistêmica. Sendo assim teríamos os Jogos de Quebra-gelo e Integração, os Jogos de Toque e Confiança, os Jogos de Criatividade, Sintonia e Meditação e os Jogos de Fechamento. Vamos à eles:

Jogos de Quebra-gelo e Integração: São jogos de abertura, nomes, ação, folia, musicais e com dança. São jogos curtos e com altas doses de ação e gasto de energia. Servem para unir o grupo desde o início da sessão, ajudando os participantes a memorizar o nome de cada um, começar um contato e se descontraírem. Os jogadores se soltam, aquecem, descarregam as tensões físicas e superam reservas pessoais. Devem ser usados nas primeiras fases de desenvolvimento do grupo, no início de cada reunião, após intervalos e todas as vezes que o focalizador sentir que a energia e motivação da equipe estão diminuindo.

http://www.youtube.com/watch?v=CMDvo6bupOw

Jogos de Toque e Confiança: Depois que o gelo foi quebrado, o objetivo do treinamento ou vivência pode começar a ser gradualmente trabalhado. Estes jogos ajudam os participantes a observar como lidam com a confiança em suas vidas. Conforme as pessoas forem se abrindo podemos passar aos exercícios de toque. Os jogos de toque e confiança devem ser utilizados com bastante cuidado, o focalizador deve estar atento ao momento do grupo e às reações de cada participante, assegurando-se de que o momento é este, pois eles podem disparar processos psicológicos internos.

Jogos de Criatividade, Sintonia e Meditação: São jogos que estimulam a expressão da imaginação, intuição e criatividade. Nestes jogos os participantes podem se autoperceber e mostrar abertamente aos outros o que descobriram acerca de si mesmos e do grupo. Os participantes também fazem contato com seu próprio interior e com o grupo, percebendo o "maior" em todos os níveis. Neste momento o grupo já está completamente integrado, traballhando junto e com plenas condições de aprofundar e introjetar o que foi visto até agora.

Jogos de Fechamento: Estes jogos servem para dar às pessoas a chance de se posicionarem em relação ao grupo e a si mesmas, transferindo o que fizeram no treinamento ou vivência para o seu dia-a-dia.

*Sobre jogos semicooperativos não nos aprofundaremos para não desviar o foco da pesquisa. Para saber mais acesse os links no final do texto.


EXEMPLO DE JOGO COOPERATIVO


“SENTAR EM GRUPO”

Peça para que os participantes em pé formem um círculo voltados para dentro dele. Agora pede-se que todos virem para a direita, de modo que cada um fique de frente para as costas do colega, como numa fila circular. Cada um deve juntar a ponta dos pés nos calcanhares do colega á sua frente, colocando as mãos na cintura dele;O facilitador contará até três pausadamente, e as pessoas devem senta-se nos joelhos de quem está atrás, vagarosamente. Todos ao mesmo tempo;Se alguém perceber que vai perder o equilíbrio deve comunicar ao grupo, imediatamente. Tentar várias vezes até que consigam atingir o objetivo.Quando houver um equilíbrio, uma coesão no grupo, o facilitador solicitará que todos soltem a mão direita e levantem para o alto. Em seguida, a mão esquerda.Finalmente pede-se a todos que coloquem a mão na cintura do colega a sua frente e, após a contagem até três, por parte do facilitador, levantam-se todos juntos, vagarosamente.Repete-se então o mesmo processo, porém de olhos fechados.
Dicas:O grupo perceberá que o equilíbrio conjunto impede que alguém caia ao chão.É importante distribuir as pessoas de acordo com o peso e altura proporcionais, para que possam sentar-se com tranqüilidade.
Extraído do livro:100 Jogos para Grupos - Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas - Ronaldo Yudi K. Yozo - Ed. Agora

Fontes:
http://www.jogoscooperativos.com.br/revista.htm
http://www.jogodeaprender.com.br/acantonamentos_ex.html
http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/02n1/v2n1_art01.pdf

O Sesc oferece cursos sobre este tema para educadores e profissionais da área.

Informações:
http://www.sescsp.org.br/sesc/Conferencias/subindex.cfm?Referencia=3038&ParamEnd=8

mais cursos:
http://www.projetocooperacao.com.br/

"Trabalho coletivo da construção de uma maquete no colégio EMIA."






















Brincadeiras de rua...






Brincar é essencial para o desenvolvimento da criança, pois brincando ela desenvolve habilidades física e psíquica, aumenta o raciocínio, ajudando-a a formar sua personalidade para o mundo adulto.
É importante observarmos do que a criança brinca, quais seus jogos preferidos e respeitarmos as diferentes etapas pela qual a brincadeira desenvolve-se.
Hoje em dia é muito comum que as crianças das grandes cidades dediquem seu tempo a jogos eletrônico (computador, vídeo-game, etc), no entanto é necessário que seja apresentada à essas crianças novas propostas para o brincar, e a brincadeira de rua é uma proposta que não pode ser descartada, pois com ela a criança além de desenvolver tudo aquilo que já descrevemos anteriormente, também tem contato com pessoas, com ambiente fora de casa e com novos desafios.
Essa proposta também é bastante divulgada dentro da escola, nas aulas de Educação Física, pois essas brincadeiras estão diretamente ligadas a atividades físicas, oferecendo a criança situações em que trabalhem o equilíbrio, o raciocínio e exercita suas habilidades.
"O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976, p.160).

Escolhemos a “Queimada” porque é uma brincadeira que pode ser realizada em qualquer ambiente por crianças de todas as idades e ambos os sexos, é necessário apenas uma bola (que pode ser improvisada de acordo com a criatividade da criança), dois grupos de jogadores (não importa a quantidade desde que sejam 2 times com a mesma quantidade de integrantes) e está pronta a brincadeira!
Os times se colocam um a frente do outro, como em um jogo de vôlei sem a rede, e o objetivo é “queimar”, com a bola, os integrantes adversários, quem é queimado vai para trás do campo adversário (conhecido como cemitério), os integrantes que ainda estão em quadra podem passar a bola para os que estão no cemitério e esses também podem queimar, se isso acontecer volta para o time que está em quadra. Ganha o jogo quem queimar todos os adversários.


Na prática a brincadeira é muito divertida, as crianças se exercitam bastante, trabalham em grupo, criam estratégias de "ataque" e vibram com tudo isso.

Grupo:
Emanuela
Emylly
Joselma
Maria de Fátima


Referência bibliográfica:

http://www.webartigos.com/articles/4448/1/a-importancia-do-brincar-no-desenvolvimento-da-crianca/pagina1.html

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=352238

http://www.infancia80.com.br/brinquedos/brincadeiras_equipe.htm